sintomas, causas e tratamentos eficazes

Índice
O que é Fissura anal?
A fissura anal é um pequeno corte no revestimento do ânus, geralmente causado por fezes duras ou esforço excessivo. Provoca dor intensa e sangramento ao evacuar. É uma condição comum e tratável, especialmente com cuidados adequados e mudanças nos hábitos intestinais.
A fissura anal é uma condição dolorosa que acomete muitas pessoas, mas ainda é pouco discutida por vergonha ou falta de entendimento. Trata-se de uma pequena ruptura na borda do ânus, que causa dor intensa ao evacuar, sangramento e desconforto persistente, e geralmente é confundida com hemorroidas. Mas atenção: diagnóstico e tratamento corretos podem aliviar os sintomas e evitar complicações.
Neste artigo, você vai encontrar:
- Principais dúvidas que pacientes costumam ter sobre fissura anal.
- Soluções práticas e tratamentos eficazes para prevenir e tratar.
- Um convite especial para buscar atendimento especializado com a Dra. Clarisse Casali — coloproctologista que oferece cuidado humano, técnico e acolhedor.
Por que a Fissura Anal dói tanto?
A fissura anal dói intensamente porque a região é altamente sensível e rica em terminações nervosas. A dor piora com espasmos musculares do ânus, dificultando a cicatrização e mantendo o ciclo de dor constante.

Quais são os sintomas mais comuns da Fissura anal?
Os sintomas mais comuns da fissura anal incluem dor intensa ao evacuar, sangramento com sangue vermelho vivo, coceira, ardência e sensação de corte. Em casos crônicos, pode haver um pequeno nódulo ou marca de pele perto da fissura.
Quais são as causas mais comuns da fissura anal?
As causas mais comuns da fissura anal incluem evacuações difíceis com fezes ressecadas, constipação, esforço excessivo ao evacuar, e episódios de diarreia. Essas condições causam microlesões no ânus, levando à dor, sangramento e sintomas associados como ardência e coceira.
- As causas envolvem situações que provocam trauma, isquemia ou inflamação local:
- Fezes duras ou volumosas, constipação ou esforço excessivo.
- Diarreia crônica, com evacuações frequentes e irritantes.
- Sexo anal, especialmente sem lubrificação ou relaxamento adequados.
- Doenças inflamatórias intestinais (como doença de Crohn e retocolite ulcerativa) e infecções.
- Trauma anal e pós-operatório na região.
- Outras causas menos frequentes: câncer anal, sífilis, tuberculose, leucemia.
Fissura anal aguda ou crônica: qual a diferença?
- Aguda: dura poucas semanas e costuma responder bem ao tratamento clínico.
- Crônica: persiste por mais de 8 semanas, apresenta bordas endurecidas, fibrose, e pode exigir intervenção cirúrgica.Costuma estar associada a plicoma e papila hipertrófica
Diagnóstico e tratamento
Diagnóstico
A avaliação é essencialmente clínica:
- O médico realiza inspeção visual da região anal e, se necessário, toque retal suave.
- Em fissuras em local atípico ou suspeita de doença subjacente, pode-se solicitar anuscopia, retossigmoidoscopia ou colonoscopia.
Tratamentos clínicos (conservadores)
A grande maioria das fissuras responde bem a medidas não invasivas:
- Banhos de assento com água morna, várias vezes ao dia.
- Pomadas tópicas: nitroglicerina, diltiazem ou nifedipino auxiliam a relaxar o esfíncter e aumentar a vascularização.
- Dieta rica em fibras e boa hidratação — para evitar constipação.
- Amaciantes de fezes ou laxantes suaves, se necessário.
- Toxina botulínica (Botox) pode ser usada para relaxar o esfíncter em casos selecionados.
Esses cuidados resultam em cura em até 80–90% dos casos.
Tratamento cirúrgico
Quando o tratamento clínico não resolve, a cirurgia é indicada:
- Fissurectomia com laser de co2 : procedimento que muitas vezes pode ser realizado no consutlrio associado a aplicacao de toxina botulinica
- Esfincterotomia lateral interna (LIS): procedimento padrão com alto índice de sucesso (> 95%) e cicatrização rápida. Existe risco baixo de incontinência transitória (até 14%).
- Fissurectomia com anoplastia: remoção da fissura e cobertura com retalho de pele, preservando o esfíncter.
Dúvidas frequentes (FAQ)
- A fissura anal pode virar câncer?
Raramente. Mas se persistir, é importante descartar doenças como câncer anal ou doença inflamatória intestinal, por meio de exames complementares. - Sexo anal após cura é seguro?
Sim, desde que seja com consentimento, lubrificação e sem dor. - Se não tratar, o que pode acontecer?
A dor prolonga-se, a lesão se endurece, criando plicomas e espessamentos que pioram o quadro. - E se eu tiver prisão de ventre crônica?
O manejo integral — com fibras, água e exercício — reduz o risco de recidiva. - Todo médico pode tratar?
Clínicos gerais e gastroenterologistas podem iniciar o tratamento. Caso seja necessária cirurgia ou investigação mais profunda, o coloproctologista é o ideal.
Procure atendimento humanizado com a Dra. Clarisse Casali
Se você está lidando com dor, sangramento ou incômodo anal constante, procure ajuda especializada. A Dra. Clarisse Casali, coloproctologista, oferece:
- Atendimento técnico e acolhedor;
- Diagnóstico preciso e tratamento eficaz para fissura anal;
- Explicações claras com linguagem simples;
- Planejamento personalizado para prevenir recidivas.
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5. Fontes consultadas
- MSD Manuals – diagnóstico e tratamento MSD Manuals
- PubMed – algoritmo consensual de tratamento PubMed
- Scielo – resultados de esfincterotomia SciELO Brasil

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Sou Dra. Clarisse Casali, Proctologista do Rio de Janeiro (Sociedade Brasileira de Proctologia), Especialista em Saúde do Intestino. Residência médica em coloproctologia HFCF/Min.Saúde. Especialista em Saúde do Ânus. Pós-graduação pelo Hospital Albert Einstein – SP. Especialista no tratamento de Hemorroidas, Especialista em colposcopia anal – American Society of Cervical Patology⚕️.
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